quarta-feira, 1 de abril de 2009

E SE UM GRANDE PRAZER ROLA PELO AR?


Pois e essa agora? Um estudo concluiu que o botox pode fazê-lo mais feliz. Calma. A pesquisa comparou um grupo de pessoas que injetou essa substância e outro que fez peeling (meninos, este último consiste numa aplicação de ácido que provoca a descamação da pele da sua mulher, de forma a eliminar as células velhas. Ou seja, às vezes você pode, sim, chamá-la de jararaca). Depois de um tempo, apesar de todas as pessoas estarem satisfeitas com o efeito estético obtido, as do primeiro grupo apresentavam mais sinais de bom humor. Sabem por quê? Porque o botox paralisa os músculos que demonstram expressões de preocupação, raiva ou stress. Tá, e daí? Isso quer dizer que a injeção paralisa o cérebro também?
A verdade é que cada vez mais me convenço que pensamentos e atos positivos criam uma energia favorável ao seu redor, e isso se dissipa e atinge outros níveis inconscientes (ainda não compreensíveis para pessoas no meu nível de evolução) e, quiçá, até coletivos, trazendo de volta, de alguma forma, a mesma forma de energia, ato ou pensamento.
Não li “O Segredo”, mas sempre acreditei nisso. Como já diziam os Beatles muito, muito antes do best-seller ser lançado, “and in the end the love you take is equal to the love you make”. Ou seja, no fim das contas, o amor que você leva é o amor que você gerou. E isso vale para todas as áreas da vida.
Conversando com uma amiga, ela me contou que leu um livro que explica que o inconsciente não diferencia a intenção com que palavras e pensamentos são elaborados, vale dizer, se você insiste, ainda que de brincadeira, que você é azarado...Hummm, não fale isso nem de brincadeira (daí a já manjada expressão popuar), o seu cérebro pode levar a sério e se “viciar” nesse tipo de atitude.
Aí, sim, entra a teoria do filme “Quem somos nós?”: Na medida em que você gera determinado tipo de pensamento, por exemplo, as rebimboquinhas-das-parafusetas das células (perdoem-me, mas meu conhecimento na área de biologia nunca foi dos mais admiráveis) ativadas por tal raciocínio são incentivadas a se multiplicar no seu organismo, gerando, ora, mais desse mesmo pensamento. É um ciclo que pode ser vicioso ou virtuoso, cabe a você escolher o tipo de atitude que você quer ter.
Escolha fazer o bem e ser gentil: Você verá como isso te trará de volta a mesma energia boa. Escolha tomar injeção na testa: Extinguir o hábito de fazer careta, pelo visto, gera o hábito de ser feliz.

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